Quem pensa que cavalhadas é só em Pirenópolis está enganado. Em pleno 7 de setembro, no feriado, Corumbá de Goiás reviveu o clima da batalha entre os mouros e os cristãos.
Uma vez por ano, de 7 a 9 de setembro, Corumbá de Goiás, a 110 km de Goiânia, recebe turistas. Todos vieram conhecer de perto uma batalha que atravessa os séculos, encenada no centro do País.
“Em Manaus tem o boi bumbá, tem a festa de Parintins, e aqui também é um espetáculo. Apesar de a cidade ser pequena, está de parabéns. É muito bonito”, elogia o missionário Edson Mafra.
A tradição de séculos, que nasceu na Espanha, foi trazida ao Brasil no século 16. Em Corumbá, a primeira encenação entre mouros e cristão foi em 1750. A festa ficou parada por 24 anos e retornou na década de 1980. De lá para cá, a tradição só ganhou força.
“É importantíssimo para o nosso município a movimentação financeira e a tradição histórica da nossa cavalhada. Meu avô foi um cavaleiro, então, isso vai passando de pai para filho”, afirma o cavaleiro Edmir Curado Neto.
No campo de batalhas, de um lado mouros (de vermelho) e de outro, cristãos (de azul). O figurino é invejável e o brilho dá um charme especial tanto aos cavaleiros quanto aos companheiros de cela.
O embaixador e cavaleiro José Quirino Gouveia afirma que o seu cavalo Paixão é um grande companheiro. “É um cavalo que é referência na cavalhada”, destaca.
A sinfonia dita o ritmo forte da disputa. Dois a dois os cavaleiros se enfrentam com armas e espadas em punho. Os detalhes fazem o espetáculo parecer real. Quem também tem presença garantida na festa são os mascarados. Eles chamam a atenção com fantasias coloridas e com muito barulho animam o público.
“Adoro, venho todos os anos. Não perco uma”, declara uma espectadora.
“É a primeira que venho prestigiar a festa de Corumbá e estou achando uma maravilha”, afirma um espectador.
Fonte: G1
Uma vez por ano, de 7 a 9 de setembro, Corumbá de Goiás, a 110 km de Goiânia, recebe turistas. Todos vieram conhecer de perto uma batalha que atravessa os séculos, encenada no centro do País.
“Em Manaus tem o boi bumbá, tem a festa de Parintins, e aqui também é um espetáculo. Apesar de a cidade ser pequena, está de parabéns. É muito bonito”, elogia o missionário Edson Mafra.
A tradição de séculos, que nasceu na Espanha, foi trazida ao Brasil no século 16. Em Corumbá, a primeira encenação entre mouros e cristão foi em 1750. A festa ficou parada por 24 anos e retornou na década de 1980. De lá para cá, a tradição só ganhou força.
“É importantíssimo para o nosso município a movimentação financeira e a tradição histórica da nossa cavalhada. Meu avô foi um cavaleiro, então, isso vai passando de pai para filho”, afirma o cavaleiro Edmir Curado Neto.
No campo de batalhas, de um lado mouros (de vermelho) e de outro, cristãos (de azul). O figurino é invejável e o brilho dá um charme especial tanto aos cavaleiros quanto aos companheiros de cela.
O embaixador e cavaleiro José Quirino Gouveia afirma que o seu cavalo Paixão é um grande companheiro. “É um cavalo que é referência na cavalhada”, destaca.
A sinfonia dita o ritmo forte da disputa. Dois a dois os cavaleiros se enfrentam com armas e espadas em punho. Os detalhes fazem o espetáculo parecer real. Quem também tem presença garantida na festa são os mascarados. Eles chamam a atenção com fantasias coloridas e com muito barulho animam o público.
“Adoro, venho todos os anos. Não perco uma”, declara uma espectadora.
“É a primeira que venho prestigiar a festa de Corumbá e estou achando uma maravilha”, afirma um espectador.
Fonte: G1
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